Olá, amigo! Hoje dedico esse espaço para um texto completamente diferente dos parâmetros normalmente adotados pelo Jornal Produção. A crônica “A quem devemos cobrar ?”, autoria de Gabriel Freire Torres, visa trazer esclarecimentos e ser ferramenta de utilidade pública.
A quem devemos cobrar?
A quem devemos cobrar, quando o investimento não vem sendo o necessário? E quando o atendimento é precário? Eu não pergunto para confrontar, mas sim para compreender e assim poder diretamente cobrar.
Qualquer cidade merece uma saúde digna, trabalho e qualidade de vida, sendo esses recursos cruciais para o trabalhador estar de pé todo santo dia.
A quem devemos cobrar quando a atenção não é a esperada? Quando desculpas se encontram em prioridade, ao invés de corrigir as ações equivocadas? Devemos nos dirigir a quem? Não há espaço para todo mundo se esquivar. Devemos cobrar alguém.
Quando existe a cobrança, esperamos que a pessoa cobrada não entenda como vingança ou perseguição. É apenas uma forma de exigir um posicionamento para que a população tenha a sua resposta. Podemos não ter culpa quando tudo está errado, mas somos os responsáveis em agir para evitar que tudo vire uma grande… tragédia.