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Bataguassu

Bataguassu está entre as 10 cidades que menos vacinaram no estado

Com informações de: Notícias em Rede

Foto: Arquivo / Assecom – Prefeitura de Bataguassu

Bataguassu é uma das 10 cidades que menos vacinou até agora em todo o Estado. De acordo com o vacinômetro, até o momento apenas 59,53% do público-alvo foi vacinado com a primeira dose da vacina, enquanto a cobertura vacinal está em mais de 80% no restante das cidades para a mesma população.

O Governo do Estado divulgou o ranking com as cidades que mais vacinaram em MS. Há, ainda, a lista com as cidades que menos vacinaram contra o coronavírus.

Conforme ranking, o líder em vacinação é a cidade de Nova Alvorada do Sul, com 100,76% do público-alvo vacinado com a primeira dose da vacina. Em seguida, está a cidade de Laguna Carapã, com 95,17% e Dois Irmãos do Buriti, com 86,68%.Continua depois da publicidade

Junto com Bataguassu no fim da lista, com as piores média de vacinação estão Dourados (48,48%), Ponta Porã (55,56%), Inocência (56,15%), Guia Lopes da Laguna (56,46%), Coxim (56,51%), Jatei (57,80%), Mundo Novo (60,68%), Bonito (61,96%) e Naviraí (62,53).

Diante do colapso na saúde e fila com 160 pacientes aguardando por leitos clínicos e de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), a SES (Secretaria de Estado de Saúde) pediu mutirão de vacinação contra o coronavírus. O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) participou da reunião com 72 municípios e disse que não devem restar doses de vacina guardadas nas geladeiras.

O governador ressaltou que os municípios deverão usar as vacinas disponíveis para aplicação da primeira dose. “Tomamos a decisão com todos os governadores do Brasil para pedirmos: não deixem vacinas paradas. Usem todo o estoque de vacinas existente”, disse.

A orientação veio do Ministério da Saúde, de que todas as doses distribuídas devem ser aplicadas, sem necessidade de reservar a segunda dose. A iniciativa busca ampliar a cobertura vacinal da população com a primeira dose.

Reinaldo Azambuja reforçou que o mutirão da vacinação é necessário para proteger os mais idosos e evitar novas mortes. “É um mutirão, não deixe vacinas na geladeira, vacine no seu município, amplie. A segunda dose chegará, vamos repondo, fazendo a aplicação da segunda dose. Tem cronograma estabelecido a nível Brasil para que a gente possa receber mais doses em março, grande volume em abril, diminuindo esse volume de pessoas infectadas”, comentou.

Azambuja também comentou sobre as medidas restritivas adotadas pelo Estado, com o toque de recolher às 20h, e os municípios, como é o caso de Campo Grande que adiantou feriados. Ele disse que entende a preocupação dos segmentos, mas que não há outra saída no momento. “Neste momento, o isolamento é a melhor prevenção”.

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