Texto: Gabriel Freire Torres/ Foto: Reprodução – Redes sociais
Pelé em certo relato disse:
“Só o que eu queria era ser igual ao meu pai!”
Relato comum de muitos garotos, inclusive o meu.
Acabou se tornando o Rei do futebol!
Pelé mais do que um atleta, um número, uma camisa, um soco no ar, se tornou uma referência. Um ponto impossível a ser alcançado.
Existe o Pelé do automobilismo, o Pelé do tênis, o Pelé do vôlei, o Pelé do basquete, o Pelé do rádio, da tv, do Jornal, da mecânica, da borracharia, e de qualquer outro lugar que possa imaginar.
Buscar o mais alto grau de excelência é querer ser o Pelé de sua área!
Na tarde do dia 29 de Dezembro de 2022 eu fui o responsável por transmitir uma notícia que já tentávamos nos preparar, mas nem o “Pelé do controle emocional” estava preparado. Edson Arantes do Nascimento se foi. Aos 82 anos.
Pelé como todo ser humano cometeu erros, passou por dificuldades, mas sempre manteve o seu sorriso no rosto e é marca registrada no bom trato com o público. Pelé é Pelé, entende?
Tenho pra mim, que até o fim dos meus dias, buscarei ser um Pelé em qualquer área que atue. Quero ser um “Pelé” de um esposo, um “Pelé” de um pai, um “Pelé” de um profissional, um Pelé de um filho, irmão, tio, enfim.
Ser Pelé é atingir o máximo grau de excelência. Que sejamos “Pelés” também, em respeitar o legado de Edson Arantes do Nascimento.
