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Campo Grande

Tatuador que ficou cego ao ter soda cáustica jogada no rosto pela ex faz vaquinha por transplante de córnea: ‘Tudo vai dar certo’

Fonte: G1 MS – Foto: Redes sociais

Leandro Coelho, de 30 anos, que ficou cego após ter soda cáustica jogada no rosto pela ex-namorada, no dia 22 de fevereiro, recebeu uma notícia de esperança após realizar diversas consultas médicas desde que recebeu alta, no último sábado (3). De acordo com oftalmologistas, o tatuador pode voltar a enxergar caso realize um transplante de córneas, que custa em média R$ 30 mil. Para arcar com os custos, uma corrente do bem foi criada para ajudar o profissional.

Em um vídeo divulgado em uma rede social, Leandro agradeceu o apoio da família e amigos durante o período que esteve hospitalizado. Segundo ele, o procedimento de transplante deverá ser realizado em um hospital particular de São Paulo. A vaquinha virtual foi criada no dia 8 de março e até esta sexta-feira (24) foram arrecadados R$ 7.925.

“Minha médica disse que existe sim a possibilidade de fazer transplante de córnea, porém em São Paulo e em um hospital particular, com o valor de R$ 30 mil. Estou pedindo a colaboração de todos aqueles que puderem ajudar com qualquer quantia, temos o prazo estipulado de arrecadar o dinheiro em quatro meses. Conto com a colaboração de todos, tudo vai dar certo”, disse o tatuador.

Imagens de câmeras de segurança mostram detalhes do ataque ao tatuador. No vídeo, é possível ver o momento que Leandro encontra a ex-namorada na rua e para a moto próximo a ela. A autora estava com uma jarra com a soda em mãos. Os dois conversam por alguns segundos e, em seguida, a mulher joga o produto contra o rosto do tatuador.

Leandro Coelho usava um capacete na hora da agressão, que ficou completamente derretido. Devido a gravidade dos ferimentos, o tatuador passou 11 dias internado na Santa Casa de Campo Grande.

Para colaborar com a vaquinha use o seguinte PIX – 67 9919-50347 (Leandro Coelho Marques).

O valor solicitado por Leandro é para o pagamento do procedimento em hospital particular que não tem relação com prioridade na lista nacional de transplantes. Ele será incluído no cadastro nacional até que um doador seja encontrado.

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