Bataguassu

Opinativo: Bataguassu se espreme no “empurra empurrra” de responsabilidade sobre os problemas

Texto: Gabriel Torres

Com informações e foto de: Jornal Bataguassuense

Menos de um mês após o vereador Cleyton Silva visitar as dependências da Escola Municipal Marechal Rondon, a fim de esclarecer denúncias que eram feitas sobre falta de utensílios, o ambiente mostrado a princípio não mudou tanto, ou até mesmo piorou.

Segundo matéria divulgada na imprensa municipal pelo Jornal Bataguassuense, a Escola não vem servindo com não vem servindo a seus alunos com produtos básicos, como papel higiênico, e também há falta de materiais de limpeza, como esponja de aço, saco de lixo, e um cardápio balanceado. 

E aqui, começa o “empurra empurra”

Não uma brincadeira de crianças, mas adultos (ir)responsáveis pelo poder público, levando nossas crianças na base da brincadeira.

A Prefeitura se manifestou após o caso tomar repercussão, o que parece ser a especialidade dos mesmos. Fechar os olhos diante os problemas e abrir apenas em caso de insatisfação e revolta da população.

Em nota, a Prefeitura de Bataguassu confirmou a falta de produtos, entre eles, o papel higiênico. O município informou que aguarda a conclusão do Processo Licitatório em andamento para repor a demanda dos produtos.

Já em relação, a denúncia de que a escola chegou a oferecer frango por cerca de um mês aos alunos na merenda, a prefeitura nada informou.

Na nota do município, mesmo sem ter sido, questionado, a prefeitura nega falta de carne (proteína) para compor o cardápio da merenda escolar dos estudantes da Escola Marechal Rondon e informou que na Semana das Crianças foi desenvolvido um cardápio diferenciado para atender os alunos, servindo strogonoff de carne, arroz carreteiro, galinhada e macarrão à bolonhesa como almoço além de salada, arroz e feijão. 

Com relação à, falta de produtos como sal e óleo, o município também negou que haja ausência dos produtos. 

Estamos falando do futuro de nossa cidade, das pessoas que cuidarão de nós. Os futuros advogados, professores, jornalistas e demais profissionais de outras atividades que hoje não possuem o devido cuidado e respeito merecido e garantido por lei.

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