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Operação Penalidade Máxima

Operação Penalidade Máxima: CPI da Manipulação de Jogos ouve MP de Goiás

Fonte: Assescom Senado

Em novembro do ano passado, Operação Penalidade Máxima cumpriu mandados de busca e apreensão em Bataguassu e outras cidades do Brasil

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas ouviu na última terça-feira (10), dois integrantes do Ministério Público de Goiás sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. O órgão está investigando, por meio da Operação Penalidade Máxima, fraudes em partidas de futebol em Goiás, envolvendo apostadores e atletas.

A operação investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas. Um dos depoentes, o procurador-geral Cyro Terra Peres, entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

O presidente da CPI, senador Jorge Kajuru, do PSB de Goiás, deu mais detalhes: (sen. Kajuru) “Os promotores concluíram que o esquema criminoso tem dois núcleos distintos. Um é formado pelos apostadores, Styvenson, que aliciam atletas para cometer pênaltis ou receber cartões durante os jogos e fazem nas apostas nos sites conhecidos como bets. O segundo é o dos financiadores, que dão o dinheiro para o pagamento dos jogadores aliciados.”

O outro depoente é o promotor Fernando Cesconetto. Ele é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado  do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à  ustiça.

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