Nenhum resultado encontrado.
Bataguassu

Bataguassu: chefe de gabinete Maria Maia vai responder também pela Assistência Social

Com Informações de: Notícias em Rede

Foto: Assessoria – Bataguassu

Maria Aparecida Maia, chefe de gabinete do prefeito Akira Otsubo (MDB), irá responder pela Secretaria de Assistência Social e Política para as Mulheres após a saída da vice-prefeita Zélia Bonfim (MDB) do cargo.

A nomeação foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira, 10. De acordo com o ato, Maia irá responder pela pasta, sem prejuízo de suas atribuições, inclusive quanto ao ordenamento de despesas.

“Esta é uma missão que recebi do prefeito Akira Otsubo (MDB) com muita satisfação e espero contribuir para o bom andamento de uma pasta tão importante como é a Assistência Social”, declarou Maia em matéria divulgada pela assessoria.

Zélia Bonfim ficou na secretária por cerca de quatro meses. Ela pediu exoneração no último dia 30, após discordar da forma como o prefeito e auxiliares vêm conduzindo a administração.

“Passados 04 meses, constatei por várias oportunidades que Bataguassu não vem sendo administrado pelo prefeito que escolhi para apoiar e auxiliar, e sim por pessoas não eleitas democraticamente e nomeadas em cargos estratégicos, sem lastros com nossa cidade e que não demonstram compromisso com nossa população, fugindo dos ideais e propósitos que apresentamos durante o pleito eleitoral,” publicou Zélia.

Cargo de Chefe de Gabinete é irregular segundo vereadores

O cargo de chefe de gabinete do prefeito ocupado por Maria Aparecida Maia é apontado em um relatório aprovado pela Câmara de Vereadores como um dos cargos com supostas irregularidades nas contratações feitas pela gestão do prefeito Akira Otsubo.

O documento enviado ao Poder Executivo solicita que sejam tomadas providencias para adequação do quadro de pessoal ao organograma atualizado de acordo com os cargos efetivamente ocupados em 2020, de modo a obedecer à Lei Complementar 173/2020.

Conforme o documento, mesmo previsto na estrutura do município, o cargo de Chefe de Gabinete, não poderia estar nomeado devido a Lei Complementar 173/2020, de autoria do Governo Federal, que delimita regras pela calamidade pública decorrente da pandemia da Covid-19 até o fim de 2021, só permite as contratações para as reposições, desta forma, os cargos que estavam vagos por um grande lapso de tempo, como o caso de Chefe de Gabinete, estão expressamente proibidos de serem nomeados.

Jornal Produção - Todos direitos reservados - Desenvolvimento e Hospedagem 4visualweb.

To Top