3 de maio! Dia Internacional da liberdade de imprensa. Há muito o que se pensar, escrever, pedir e comunicar. Aos amigos leitores, peço liberdade para tomar a sua atenção por alguns minutos para falar de “Liberdade de Imprensa”.
A imprensa é livre para apontar fatos, questionar, verificar, assim exercendo o seu papel na comunidade. A imprensa deve estar aliada a transparência e a imparcialidade.
Em certos momentos, muitos profissionais confundem a sua liberdade de exercer a profissão, passando a entender que pode dizer o que bem quer, a qualquer hora, qualquer custo e situação. Nesse instante, o profissional, de forma desrespeitosa, se entrega para a libertinagem.
Libertinagem:
A libertinagem é um mau uso da liberdade de um indivíduo, é a extrapolação da liberdade, e quando isso acontece, os limites são ultrapassados e a integridade física, emocional ou psicológica de outra pessoa é posta em causa. A libertinagem leva a uma falta de respeito pelo próximo, e indica falta de dignidade e bom caráter.
Não devemos confundir os termos, para que a profissão seja exercida de maneira correta. Um bom jornalista está aliado ao bom trato, a educação e o respeito para com o próximo, mesmo em momento de confrontá-lo.
Enfim, amigo comunicador que me acompanha: “Viva a Liberdade de imprensa!”, mas verdadeiramente viva, ou está destinado a ser um profissional marcado pela falta de credibilidade.
Dito isso, que possamos nos atentar a um parâmetro geral, onde muitos jornalistas são covardemente vetados de mostrar a realidade dos fatos. Que os nossos profissionais em união com a população possam entender que o caminho para uma sociedade em pleno desenvolvimento envolve uma população consciente e plena do que acontece ao seu redor, e jornalistas que estejam munidos da sua principal ferramenta: A liberdade, para exercer o que é o certo.
O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa foi criado pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura através da Decisão A/DEC/48/432 de 1993.
