Fonte: Campo Grande News – Foto: Henrique Kawaminami
Familiares o autor e da vítima assassinada com ao menos seis tiros na Rua Francisco Amaral Militão, Jardim Monumento, em Campo Grande, deram versões diferentes sobre o crime que aconteceu na tarde desta segunda-feira (10). Agnaldo Cezar de Souza, 37 anos, foi morto ao buscar a filha de 13, por Alex de Azevedo Pereira, 31.
Na versão dada pela Polícia Militar, os homens teriam discutido por divergências na criação a menina. Agnaldo foi até a casa da ex-mulher no início da tarde de hoje e Alex o chamou para entrar, momento em que houve a briga e a vítima acabou sendo executada.
Ao Campo Grande News, o irmão de Alex contou, no entanto, que em nenhum momento Agnaldo foi chamado para entrar na casa. Segundo Fábio Henrique, 36 anos, a menina não queria ir com o pai que invadiu a casa para levá-la à força, momento em que foi barrado por Alex e os dois discutiram.
“A menina não queria ir com o pai. Ela falou para a polícia que o meu irmão não queria matar o pai dela, mas ele o obrigou a fazer isso. Não é certo, só que ele tentou levar a menina a força e já tinha ameaçado meu irmão. Eu sei que ele tinha arma, meu irmão deve ter comprado para se defender, porque foi ameaçado pelo Agnaldo”, disse Fábio.
A versão diverge da contada pela sobrinha da vítima, Luana Rodrigues, 23 anos, que disse à reportagem que ficou sabendo do crime por telefone e correu para o local. De acordo com ela, a própria prima ligou contando o que havia acontecido e que Agnaldo conversava com a ex quando foi morto.
“Ele estava conversando com minha tia quando aconteceu. Ela me ligou desesperada. Ela disse que não queria ir com o pai hoje e eles foram resolver. Mas ela sempre ia com ele, ela é apaixonada pelo pai. Ele não estava armado e não invadiu nada”, afirmou Luana.
O delegado plantonista Felipe de Oliveira Paiva, disse à imprensa que a vítima foi atingida por ao menos seis disparos e que no corpo foram encontradas 10 perfurações, no entanto, ainda não seria possível afirmar quais eram de entrada e saída.
Ele confirmou ainda a versão da discussão porque a menina teria que ter passado o fim de semana com a vítima, pois os pais têm guarda compartilhada, porém a adolescente não foi.
A versão diverge da contada pela sobrinha da vítima, Luana Rodrigues, 23 anos, que disse à reportagem que ficou sabendo do crime por telefone e correu para o local. De acordo com ela, a própria prima ligou contando o que havia acontecido e que Agnaldo conversava com a ex quando foi morto.
“Ele estava conversando com minha tia quando aconteceu. Ela me ligou desesperada. Ela disse que não queria ir com o pai hoje e eles foram resolver. Mas ela sempre ia com ele, ela é apaixonada pelo pai. Ele não estava armado e não invadiu nada”, afirmou Luana.
O delegado plantonista Felipe de Oliveira Paiva, disse à imprensa que a vítima foi atingida por ao menos seis disparos e que no corpo foram encontradas 10 perfurações, no entanto, ainda não seria possível afirmar quais eram de entrada e saída.
Ele confirmou ainda a versão da discussão porque a menina teria que ter passado o fim de semana com a vítima, pois os pais têm guarda compartilhada, porém a adolescente não foi.